...mas o primeiro aqui

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Passados 3 meses de convivência e de lides domésticas, eis que parto o meu primeiro prato! Não fiquei nada chateada, ou aborrecida por ter um prato a menos ou por ter que limpar a porcaria que fiz. A primeira coisa que me veio à cabeça foi "Que bom que é estar aqui!". E é, é muito bom!

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Nem sequer foste ver como ficou o banco... Se calhar já sabias como aquilo tinha ficado... Desiludiste-me.

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Rir não é alegria nem tristeza. Gargalhada não é sorriso. É um respiro no meio de tudo, um respiro muito bem pensado. Talvez para tomar fôlego e continuar o caminho.

Adorava conseguir rir nalgumas situações que só me deixam carrancuda. Levo a vida demasiado a sério...

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De vez em quando, há um dia da minha vida que me vem à memória. Não me lembro da data, mas sei que foi nos anos Oitenta e eu devia ter uns catorze ou quinze anos (estou mesmo a ficar velhote, por este andar cada show que faço pode vir ser o último, por isso, vai ver antes que seja tarde). Aqui está o que me lembro: Joguei um pouco de computador. (Tinha um Spectrum 128+) Vi um episódio do "Quem Sai Aos Seus" (Family Ties). Fui a casa da minha avó (A casa dela fica a 7 minutos a pé da casa dos meus pais). Lembro-me que estava um dia de sol e tinha ar de Sábado. Sempre que me lembro desse dia fico com um sorriso.Este foi um dia perfeito. Longe de ter sido um dia importante ou em que aconteceu algo de verdadeiramente memorável.Foi um dia que me marcou pela sua simplicidade e falta de ambição.Mas em que eu estava contente e feliz!!! Não sei porquê, mas é um dia que me tem acompanhado ao longo da vida. Sempre que alguma coisa me corre mal ou ando chateado com a vida (felizmente acontece pouco e só quando um espectáculo me corre mal), só tenho que me lembrar do dia em que joguei computador, vi um episódio do "Quem Sai Aos Seus", fui visitar a minha avó num dia de sol e tudo volta a estar bem.Para mim essa recordação ajuda-me a fazer restart nos dias em que me apetece recomeçar com um sorriso. Tenta encontrar esse dia, será só teu e só para ti é que faz sentido.Aquele dia em que tudo estava bem.Quando tiveres um momento menos bom, pensa nele e verás que voltas a sorrir.Para sempre esse dia te ficará na memória e será o teu pequeno refúgio mental, o teu botão de restart!!! Pedro Tochas, quando não está a ser palhaço, e a acertar em cheio em engraçadinhos do público que resolvem participar no espectáculo com piadas

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Pois, ando atarefada e sem tempo para escrever... A vida corre bem, com altos e baixos, mas com muito amor!

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Hoje vamos saborear o facto de estarmos juntos. Hoje não é para ir ao japonês, nem ao italiano, nem ao fondue, nem vamos a S. Jacinto, nem a Arrifana, nem a nenhum sítio que sempre fez de cenário à nossa história. Hoje vamos estar simplesmente. Juntos. Como estivemos sempre e como vamos estar sempre, independentemente de tudo. Ficamos bem juntos, gostamos tanto de estar juntos e não é preciso mais nada. Apenas nós. Apenas sentir-te a respirar ao pé de mim, apenas dar-te a mão e agarrá-la com toda a força que tenho dentro do corpo, porque tu dás-me a força que preciso. E eu sei que te dou a ti. E não precisamos de passar o Mundo a pente fino para perceber que o mais importante já nós temos.

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"Aqueles que passam por nós,não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si,levam um pouco de nós." Antoine de Saint-Exupéry

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Ao fim de semana é sempre dia de festa quando não temos que ir trabalhar, especialmente uma semana após o término das férias. É incrível como mesmo com 5 horas de sono, tenho uma genica para tirar o raiosque da cama e ir pôr roupa a lavar, arrumar as coisas, limpar pó, blablá... O dia de Sol já promete e sempre ajuda à boa disposição, mas o principal factor que me ajuda ficar animada é o facto de não ter que ir trabalhar. Isso quer dizer alguma coisa? Às vezes acho que deveria fazer outra coisa... Daqui a uns tempos passa! Ah, fotos nada...ainda...peço desculpa por isso. Mas a promessa mantém-se!

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Sim, as minhas férias estão a ser passadas em casa. Mas é numa casa diferente, numa casa nova, que é já a minha casa. A nossa casa. E por isso não sinto falta de praias deslumbrantes, de lugares especiais porque não há lugar mais especial do que a minha casa. Estou a curti-la ao máximo, a ganhar-lhe rotinas, mas rotinas boas! Estou a sentir-lhe o cheiro que é o nosso cheiro, que o cheiro da nossa casa. Tem cheiro a roupa lavada, a sofás novos, a mobília nova, mas ainda tem pó, tem alguns móveis por montar, ainda não usei o forno, ainda estou a aprender a dominar o ferro, ainda falta muita coisa. Mas estas férias servem para me ambientar a tudo isso. Aos sons diferentes da noite aqui, que ainda me deixam sobressaltada quando o cão não pára de latir, ou o ranger novo da cama, até o som do elevador é novo para mim. Mas é bom cá estar, é bom chegar a casa contigo, é bom não ter que ir embora, é bom estares à distância do meu braço quando quero falar contigo, é bom morronhar aqui e saber que agora é aqui que tenho o meu mundo. Estas férias têm um significado único e nunca mais serão assim, por isso não me importo nada de estar em casa. Aliás, foi uma escolha e acho que não podia ser de outra maneira. Quando encontrar a máquina clico umas fotos.

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Encontrei um site fantástico para quem ainda tem livros escolares e não sabe o que fazer com eles. Através do Clube dos Livros pode dar uma nova vida aos seus livros escolares usados. Se tiver livros escolares reutilizáveis, ou seja, ainda em vigor e em bom estado, poderá receber 20% do seu preço. Todos os livros que se enquadrem nos critérios de qualidade e validade e que possam ser reutilizados serão disponibilizados para venda, no nosso site, com 50% de desconto sobre o preço do livro. Se vender os seus livros escolares usados e comprar os livros para o próximo ano lectivo, através do nosso site, estará a reduzir em 70% o investimento anual que tem que aplicar na compra de livros escolares. Por cada livro entregue, estará a apoiar a ENTRAJUDA na sua missão de solidariedade social e a ajudar o ambiente. Reutilize, Recicle e ajude... o ambiente e a ENTRAJUDA agradecem a sua iniciativa!

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Nem é o facto do atleta não ter sido apurado que me deixa desiludida, são mesmo as tristes declarações... Dêem uma vista de olhos e ouçam-no aqui. Marco Fortes, que esta sexta-feira falhou o apuramento para a final e terminou a competição no 38º lugar entre 45 concorrentes, com a marca de 18,05 metros, justificou o desempenho afirmando que «lançar de manhã é complicado». E ainda disse «Cheguei à conclusão que de manhã só estou bem na “caminha". Depreende-se daqui que este atleta não treina de manhã, mas mesmo assim concorre aos JO e anseia ser um campeão olímpico?! Triste, muito triste...

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retirado daqui

Gostava de fazer coisas pirosas destas... heheh

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Já há muito que não há imagens por aqui, mas a verdade é que ando longe da máquina, sem conseguir capturar momentos. Era só mesmo para dizer isto...

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É normal não ter vontade de ir de férias? É normal andar todo o ano a pensar nisto e chega-se à hora e nada? Nem o calor me puxa... é estranho, muito estranho...

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Hoje é dia 08 do 08 do 08. E é hoje...

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Tenho que ir limpar o frigorífico antigo para o poder arrumar de vez e limpar o armário para poder colocar a minha roupa toda, mas não me apetece nada, nada, nada.

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A minha fruta preferida é o pêssego. Carecas ou peludos, de preferência docinhos e maduros! Em segundo lugar fica a melancia!

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As férias deixam-nos cheios de apetite! E nem é por falta do que fazer. Ando ocupada, entretida, com a cabeça sempre a pensar em mil e uma coisas, mas começo o dia já esfomeada, passado algumas horinhas a minha barriga impede o cérebro de funcionar, ao lanche a fruta não chega e tenho que fazer um pré-jantar. Ño final do dia não posso ir para a cama de barriga vazia. Isto não é normal em mim. O estômago não costuma ditar o que quero ou não fazer.... ggrrrr. Ainda não está na hora do almoço e eu já estou cheia de fome!!!

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Tenho muitos livros escolares antigos que de certeza darão jeito a alguém.

• Psicologia - Porto Editora - 12º
• Sentidos do Saber - Introdução à Filosofia 11º
• Introdução à Filosofia - 11º
• Rumos da Filosofia - 10º
• Rumos da Filosofia - 11º
• Português de Palavra - PortuguêsB - 11º
• Plural - PortuguêsB 12º
• Plural - Outra Leituras - PortuguêsB - 10º
• Novos Horizontes - PortuguêsB - 11º
• Língua Portuguesa - 8º
• Outros Signos - Português - 8º
• Técnicas Laboratoriais de Biologia - 10º
• Travelling Again - Inglês - 11º
• Travelling Again - Workbook - Inglês - 11º
• Ciências da Terra e da Vida - 10º
• Actividades de Apio às Técnicas Laboratoriais de Química - Bloco II
• Química - 11º
• Making Friends3 - Inglês - 8º/9º
• Técnicas Laboratoriais de Biologia - Bloco III
• Ao Encontro da História - 8º
• Ao Encontro da História - Caderno de Apoio - 8º
• Ao Encontro da História - 9º
• História - 7º

Pronto... se alguém quiser, estão disponíveis! É só contactar!

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As minhas férias não estão a ser passadas na República Dominicana, nem a ver museus ou a descansar. Estou em mudanças, em compras, a organizar tudo na minha cabeça para que fique tudo perfeito na minha casa. A minha casa. A nossa casa. É bom, é muito bom. Claro que as coisas não ficam perfeitas, mas tenta-se que fique tudo prático e minimamente organizado. Se este blog se transformar num blog de decoração ou típico de uma dona de casa, não se assustem. As minhas férias estão a ser dedicadas isso mesmo.

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Estou de férias.....

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Esta semana está a ser difícil. À hora do almoço já estava tão cansada que não acreditava que ainda estavamos numa terça-feira. Três longos dias, o último vai ser o mais duro, o mais choroso. Sim, porque vou chorar por vê-los partir. Porque chorei ao ouvir-lo dizer "Vou gostar sempre de ti!", porque sou uma chorona. Mas vou aguentar-me à bronca! Hoje vieram trazer o resto dos eléctrodomésticos. Está linda! Estou ansiosa por experimentar tudo, por limpar tudo (estarei louca?), por colocar cada coisa no seu lugar. Há um pormenor que ainda falta, mas vou tentar resolver da melhor maneira que posso porque vai envolver reclamações e exigências e fincar o pé, coisa que detesto fazer, porque detesto discussões e mal entendidos. Não gosto de ficar chateada com ninguém, mesmo que seja através de negócios e de coisas mal feitas. Não gosto, mas tem que ser. Vai correr tudo bem, tem de correr! Afinal a semana vai acabar por passar! Bem ou mal vai passar! E vai correr bem!!!

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A bandeira está verde, o mar não atira muitas ondas e a praia está serena e muito silenciosa. As crianças falam, brincam, discutem até, mas a praia emana paz. E eu fico em paz. O comboio continua a rolar nos carris, sem fazer paragens bruscas e é bom andar assim.

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Fico com o coração apertado, porque não sei qual será o meu futuro a longo prazo. Mas afinal, quem o sabe? Vamos viver o dia-a-dia e é tão bom vivê-lo...

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Vou agora para nossa casa receber a mobília... Vou sem ti e sem os teus pareceres que são imprevisíveis, mas que me ajudam a escolher. Não faz mal, levo a máquina para um daqueles bonitos "antes e depois".

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Preciso de ventilação emocional! Preciso de arejar a cabeça e o corpo. Estou doente e detesto estar assim, sem forças, com a energia a escapar-me pelo chão que piso. Deito-me mais uma vez, preciso mesmo de fechar os olhos, só mais um bocadinho. É imperativo que descanse... e já antevejo a semana cansativa que vou ter. Férias férias férias! Onde andam elas?!

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Quando nos roubam a carteira, parece que nos tiram o chão, ficamos irados de raiva, sentimo-nos traídos pelo alheio, só de pensar na chatice de burocracia pela qual vamos ter de passar, dinheiro lá foi e possíveis pertences guardados na carteira que pudessem ter mais valor sentimental do que outra coisa qualquer... Que raiva...

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Que o amor anda no ar?...

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Desta janela ganho asas, vejo cores novas e diferentes, apaixono-me outra e mais outra vez. Fica-me o sonho e a saudade inabalável deste lugar. Tenho tanta vontade de lá ficar contigo para sempre e ser para sempre Verão! Até o chão velho de madeira me parece confortável e familiar. O tecto branco com detalhes vitorianos deixa-me calada simplesmente a imaginar o que por lá passou. As vozes das pessoas na rua parecem felizes, animadas e a luz que entra é tão boa. O calor bafiento entra pela linda janela e chama-nos para a rua, o rio também chama por nós e muito lentamente cedemos e vamos.

Foi tão pouco o tempo passado lá, que me deixou roída de saudades de tudo o que se viveu e do resto que poderia se viver...

À noite, muda apenas a temperatura, as pessoas passam para todo o sítio, come-se até tarde, ouve-se alguém a tocar viola e seguimos pelas ruas estreitas e íngremes. Vemos sempre as luzes da outra margem e a ponte e o rio e a lua. E eu abraço-te e olho para ti apaixonada outra e mais outra vez.

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Se alguém quiser tomar café, é só dizer!

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Que já não vai ser surpresa, porque senão quem era surpreendida era eu! Espera por mim, estou quase a chegar!

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Os novos rumos dão-nos ânimo, dão-nos vontade de erguermos a cabeça para sentirmos o vento na cara! Sorrimos e inspiramos todo o ar que conseguimos para senti-lo a percorrer cada centímetro do nosso corpo. É bom olharmos em volta e ter esperança no coração e essa esperança faz-nos ter quase a certeza de que estamos quase lá, estamos a chegar juntos onde queremos chegar!

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Ir sem ter rumo certo, ir por ir, ir por amar-te, e são estas coisas que fazem o nosso amor. Entrar e respirar fundo, olhar o mar e apertar-te a mão com toda a força que tenho e rir à gargalhada e sorrir para ti e dizer com os olhos tudo aquilo que não consigo dizer por palavras...

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Era escusado o primeiro golo ter sido tão confuso, mas o segundo foi lindo!! Merecemos!!!!!! Força Sporting!!

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No fim-de-semana deu-se um passeio por terras de Santa Maria e descobrimos mais um Imaginarius! As fotos que tirei foram muito trapalhonas, por isso recorri a profissionais :)

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Confesso que ter tido esta folga de manhã me soube muito bem, porque sou mais nocturna e custa-me muuuuuito acordar cedo. Mas a única vantagem real que vejo em não ter ido trabalhar hoje de manhã é acordar com mais calma, tomar um bom banho a cantar feliz (não, não gastei mais água a tomar banho, a água é muito preciosa!), o pequeno almoço foi tomado sem pressas e vestir uma roupa bonita! Faz-nos bem à alma para aguentar esta tarde que vai durar até lá para as 9 da noite aqui!

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É preparar tudo, organizar as coisas como queremos e quando chega a hora H, a bateria da máquina fotográfica pifa!

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...é chegar a casa ao final do dia com a certeza de dever cumprido...

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Ela cantou e o mundo parou.

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Começou a contagem decrescente até aos 30 :)

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Tenho vontade de não desfazer a mala e partir para longe! Fugir para um pequeno paraíso e descansar, pensar, recarregar baterias para prosseguir com mais força e vontade! Quero deixar a mala intacta para poder partir quando quiser... ai se eu pudesse...

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Detesto listas. Sou desorganizada e sofro com isso. Logo, preciso de listas. Mas não tenho vontade nenhuma de as fazer, então confio no meu instinto. Sou tão distraída e esquecida. Logo preciso desespero outra vez pelas listas. Listas para me lembrar das coisas que tenho que levar para o trabalho, para me lembrar do que tenho que fazer quando sair do trabalho, de coisas que tenho que investigar na net ou na biblioteca ou aonde for, de coisas que me pediram para fazer ou dizer a alguém mas... não há hipótese, a realidade é só uma: esqueço-me! Não sei aonde tenho a cabeça, mas suponho que esteja algures nas Maldivas ou aqui. Preciso urgentemente de uma terapia de choque, talvez algo assim...

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Só faltam dois dias para ir ver os Monty Python à portuguesa!

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Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá pra almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer filas para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra. A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. As salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. A contaminação da água do mar. A lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma. Marina Colasanti

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Mas já passou o fim-de-semana?! E eu sem descansar nada... Humpf... Que venha uma semana calma por favor!

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É um facto que, depois de começar a ver móveis para a minha casa deixei de saber o que é comprar roupa. E não é só por motivos financeiros, mas porque simplesmente quando entro num shopping vou só a lojas de decoração, já não me apetece entrar em lojas de roupa, nem ver montras com manequins. A minha vontade fixou-se em sofás, aparadores, candeeiros, cadeirões, mesas, quadros, tapetes, cortinas e sim, já gastei uma quantia considerável em revistas de decoração... As compras a sério, aquelas que nos levam mais de dois e três ordenados já começaram na cozinha, aqui: Agora falta-nos o resto! Os procedimentos são sempre os mesmos: pedir orçamentos, discutir ideias, alterar pormenores e depois de vermos coisas caras, baratas, com muita ou pouca qualidade escolhe-se o que se gostou mais dentro do que podemos adquirir claro! Custa um bocadinho, ficamos inseguros nalgumas coisas porque é tudo muito novo para nós, mas dá-nos um gozo enorme construir o ambiente que daremos à nossa vida a dois ali, naquele espaço.

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retirado daqui

Já não fui a tempo de arranjar bilhetes para este espectáculo no Teatro do Campo Alegre, no Porto e a estreia mundial do novo espectáculo vai ser no Teatro da Trindade, em Lisboa, por isso é um bocadinho fora de mão para mim! Apesar de não poder estar presente nestes espectáculos, recomendo-os vivamente! Do Tochas só se pode esperar o melhor, porque ele é mesmo um dos melhores artistas de improviso do mundo e arredores!

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...E porque apesar de tudo, é preciso sempre olhar para o lado "fixe" da vida, aqui vamos nós a mais um espectáculo, que também promete...

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"Quem nunca se afuturou, nem perdeu, nem ganhou!" Eu afuturei. Se perdi, se ganhei, isso ainda se está para ver... "Não podes mudar o mundo", dizem todos... Eu sei, eu sei... Ainda apanho uma carga de lenha por causa disso, ou coisa pior... Deus me acuda nestas horas mais difíceis, que é só nestas horas que me lembro de todos os Santos e mais alguns.

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Comprei uma máquina de costura nova. A outra máquina que ainda existe e resiste em minha casa já não me obedece, tem as suas manhas que só a minha mãe e a minha avó conhecem e por mais voltas que dê não consigo que ela me faça as vontades. Por isso, estou muito contente com a minha mais recente aquisição. Confesso que ainda não tirei foto nenhuma de jeito e por isso tudo se resume a palavras. Este domingo ainda não me fez ter vontade de pegar nela, de a descobrir como ela merece, por isso ainda continua no sítio onde a deixei na semana passada. O Sol que entra pela varanda conforta-me, mas não é suficiente para me mentalizar que está tudo bem, porque não está. Respiro fundo e tento acalmar-me. Penso em tudo e fico novamente sem forças. Porquê?, perguntamos vezes sem conta, mas de nada vale. Vamos crescer com isto, vamos aprender para sermos mais fortes e levar todos os acontecimentos da nossa vida com coragem.

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Foi preciso um fim-de-semana prolongado, com direito a ponte e a feriado para voltar às agulhas e tecidos... A desculpa foi o aniversário de uma amiga, que me deixou com a vontade de lhe oferecer algo especial! Depois de muito pesquisar para arranjar um padrão que fosse fácil e simples, mas acima de tudo bonito, encontrei aqui um modelo que me agradou. E eis que surge a minha primeira mala..

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Sim, eu vou! :)

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O silêncio é invasor, é pressão arterial, abafa qualquer pensamento e abala o meu equilíbrio. O silêncio faz-me parecer tonta, ainda mais distraída do que sou na realidade, deixa-me aquém de tudo o que se passa em meu redor. Fico aflita, doida varrida, tamanha é a intensidade com que este silêncio me assola. Quando o barulho surge a confusão instala-se, fecho os olhos e só penso em fugir! Quero que passe isto rápido e que não torne mais. Só para dizer que estou com uma otite aguda... do ouvido esquerdo.

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Deixei-me de fitas e já ando melhor, o regresso ao trabalho era um mal necessário ;) Depois de uma jantarada a antecipar os Reis, estou animada e entusiasmada com estes meses que se avizinham. Mesmo que a passagem de ano seja apenas passar de um dia para outro, nasce sempre uma vontade nova de mudar alguma coisa, nasce mais esperança no futuro, o sorriso é mais frequente e sim, tenho alguns desejos que gostava de cumprir. Um dia destes faço também uma lista de objectivos, mas uma lista pequena, porque não me imagino a traçar 439074 mil coisas que quero fazer. Se calhar, quando começar a fazer acabo por perceber que não consigo parar ;)

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